Resumo:
Reflete sobre a necessidade urgente de uma reforma no sistema educacional brasileiro, fazendo alusão a uma ironia proposta por um ilustre publicista. Sugere que a Constituição do Brasil deveria ter apenas dois artigos: um que estabelecesse que todo cidadão deve ter vergonha e outro que revogasse disposições contrárias. Expressa sua frustração com a educação ao testemunhar uma cena na Aula Magna da universidade, onde conceitos básicos de cor eram invertidos, evidenciando a gravidade da situação. Destaca que o problema é de tal ordem que uma reforma simples e direta seria necessária, mas questiona a viabilidade de sua promulgação e execução, insinuando a falta de compromisso e seriedade nas autoridades responsáveis pela educação. A reflexão termina com um sentimento de abatimento em face da realidade educacional do país.