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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-09-30T13:42:56Z
dc.date.available 2024-09-30T13:42:56Z
dc.date.issued 1944-06-27
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6073
dc.description.abstract Fala de uma fábula atribuída a Esopo que serve como metáfora para as aspirações da sociedade contemporânea por igualdade. Na história, a raposa e o bode descem a um poço para matar a sede. A raposa consegue escapar ao se apoiar no bode, que, por sua vez, fica preso por sua imprudência. Destaca que, assim como o bode, muitos se deixam levar pela busca apressada por igualdade, um ideal nobre, mas que pode se tornar perigoso. Adverte que, em vez de se precipitar em ações que podem resultar em consequências desastrosas, é mais prudente buscar soluções sustentáveis e seguras, representadas pela metáfora do "primeiro regato de água cristalina". A mensagem central é um apelo à reflexão e à cautela, incentivando as pessoas a ponderarem suas decisões e a não se deixarem enganar pela astúcia de situações momentâneas, evitando assim a trágica e ridícula armadilha do bode no fundo do poço. Assim, sugere que a verdadeira busca por igualdade deve ser feita com sabedoria e cuidado. pt_BR
dc.subject Fábulas; Esopo; Igualdade; Ideal; Consciência; Imprudência; Armadilha pt_BR
dc.title Microscópio (1944-06-27) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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