Resumo:
Alerta sobre os perigos de "brincar com fogo" em relação à atual situação da Argentina, que se encontra sob uma ditadura totalitária e ultra-nacionalista, potencialmente belicosa. Enfatiza que regimes desse tipo frequentemente levam a conflitos armados e que a comunidade internacional deve agir com prudência diante dessa ameaça. Destaca que, embora certas providências contra a Argentina sejam justificáveis, é essencial proceder com cautela para evitar o que se pretende prevenir: uma guerra. Expressa preocupação com a possibilidade de que alguns indivíduos ou grupos possam ter interesse em fomentar um clima de guerra, citando a imprensa como um fator que pode tanto ajudar quanto prejudicar a situação. Lembra que a mídia tem um histórico de influência negativa em eventos como a Primeira Guerra Mundial, enfatizando a responsabilidade dos jornalistas em evitar a promoção de hostilidade. Embora a Argentina mantenha uma política externa que contraria os interesses regionais, conclui que sugerir ou falar em guerra seria um crime estúpido e irresponsável, exacerbando a tensão existente.