Resumo:
Aborda a persistência do fascismo mesmo após a derrota das nações totalitárias. Argumenta que o fascismo não é um fenômeno passageiro, mas sim uma manifestação do eterno conflito entre o bem e o mal, liberdade e escravidão, que habita na alma humana. Embora a vitória sobre o fascismo possa eliminar sua força política, a semente do totalitarismo permanecerá latente em todas as nações, pronta para emergir sob condições favoráveis. Observa que, apesar dos horrores associados ao fascismo serem evidentes, existem ainda aqueles que o cultuam, representando uma "quinta coluna" de resistência. Enfatiza que, mesmo com o desencanto em relação aos métodos de Hitler, alguns mantêm a esperança de uma nova guerra. Para ele, a luta contra o fascismo deve ser contínua, assim como a luta contra o mal em geral, pois a evolução da humanidade é um processo lento e árduo, repleto de impurezas a serem superadas.