Resumo:
Discute a queda dos regimes despóticos na América Latina, começando pela Bolívia e se estendendo a países como El Salvador e Equador. Argumenta que, assim como as epidemias, as ditaduras têm um ciclo, e a primeira delas, o fascismo, atuou como um poderoso foco de contágio que propiciou o surgimento de outros regimes autoritários. No entanto, acredita que esses regimes estão agora enfrentando seu declínio e caindo rapidamente sob a pressão da soberania popular. Essa fase de queda, segundo ele, é inevitável e mais rápida do que a fase de ascensão. Observa que, embora a luta contra os regimes despóticos seja difícil, a certeza de que a opressão não pode durar indefinidamente serve como força motivadora para os povos que enfrentam essa adversidade. Finaliza mencionando que, enquanto escrevia, tomou conhecimento de que Honduras também seguia um caminho semelhante ao da Guatemala, sugerindo que a onda de mudança continua a se espalhar pela região.