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Aborda a busca legítima por melhores condições de trabalho, destacando que o desejo de progresso pessoal é um motor importante para o avanço coletivo. Relata o caso de funcionários bancários que, em busca de melhores oportunidades, participaram de um concurso da Caixa Econômica. Em alguns estabelecimentos, essa busca foi compreendida pelos superiores, que facilitaram a participação dos funcionários no concurso. Contudo, em outra instituição, os diretores não demonstraram a mesma compreensão, interpretando o ato como uma forma de deslealdade. Esses funcionários tiveram a licença negada para realizar as provas e, mesmo oferecendo compensar as horas de ausência com trabalho extra, foram punidos com suspensão. Critica a falta de boa vontade e entendimento dos diretores que, se tivessem agido com maior sensibilidade, poderiam ter evitado o incidente. Conclui que ainda há tempo para corrigir a situação e que atitudes de compreensão e boa vontade são sempre bem-vindas para solucionar conflitos de maneira justa. |
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