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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-01T11:07:52Z
dc.date.available 2024-10-01T11:07:52Z
dc.date.issued 1944-07-20
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6098
dc.description.abstract Aborda o comprometimento do Brasil ao entrar na Segunda Guerra Mundial, ressaltando as graves responsabilidades assumidas tanto internamente quanto externamente. O Brasil inicialmente rompeu com a Alemanha e, após ataques aos seus navios, declarou guerra. No entanto, destaca que os torpedeamentos foram apenas o estopim de um processo já em curso, motivado por razões mais profundas. O país, antes simpático às nações do Eixo, passou a se alinhar com os Estados Unidos e as democracias. O verdadeiro motivo para a participação brasileira, segundo ele, é a impossibilidade de conviver com nações que desrespeitam os direitos humanos. Ressalta que o Brasil deve agora agir em consonância com os princípios democráticos que defende no exterior e contribuir para uma ordem jurídica internacional justa, sem se submeter a potências estrangeiras. Para isso, sugere que o governo brasileiro busque inspiração nos grandes estadistas nacionais, especialmente Rui Barbosa, cuja figura se torna um símbolo de liderança e orientação neste momento. pt_BR
dc.subject Brasil; Guerra; Responsabilidades; Democracias; Direitos humanos; Torpedeamentos; Estadistas; Rui Barbosa pt_BR
dc.title Microscópio (1944-07-20) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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