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Aborda o comprometimento do Brasil ao entrar na Segunda Guerra Mundial, ressaltando as graves responsabilidades assumidas tanto internamente quanto externamente. O Brasil inicialmente rompeu com a Alemanha e, após ataques aos seus navios, declarou guerra. No entanto, destaca que os torpedeamentos foram apenas o estopim de um processo já em curso, motivado por razões mais profundas. O país, antes simpático às nações do Eixo, passou a se alinhar com os Estados Unidos e as democracias. O verdadeiro motivo para a participação brasileira, segundo ele, é a impossibilidade de conviver com nações que desrespeitam os direitos humanos. Ressalta que o Brasil deve agora agir em consonância com os princípios democráticos que defende no exterior e contribuir para uma ordem jurídica internacional justa, sem se submeter a potências estrangeiras. Para isso, sugere que o governo brasileiro busque inspiração nos grandes estadistas nacionais, especialmente Rui Barbosa, cuja figura se torna um símbolo de liderança e orientação neste momento. |
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