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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-01T12:11:36Z
dc.date.available 2024-10-01T12:11:36Z
dc.date.issued 1944-10-27
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6118
dc.description.abstract Discute a proposta de "Um Constante Leitor" de utilizar a seleção artificial para melhorar a humanidade, eliminando os considerados "maus" para acelerar a transformação social. Se abstém de questionar a moralidade dessa abordagem e foca na eficácia do processo. Argumenta que a depuração não levaria a uma humanidade melhor, pois sempre haveria novos indivíduos egoístas e perversos surgindo, levando a um ciclo interminável de violência. Usando a revolução comunista na Rússia como exemplo, observa que, mesmo após a eliminação sistemática de aristocratas e burgueses, a depuração continua, com a árvore da maldade ainda produzindo "maus frutos" entre os próprios comunistas. Questiona a legitimidade da seleção, perguntando quais indivíduos deveriam ser eliminados e quem teria a autoridade para decidir isso. Ao final, conclui que a ideia de seleção artificial é uma "monstruosidade enganadora", pois não só é insustentável, mas também perpetua a violência e o erro, sem garantir uma melhoria real da sociedade. pt_BR
dc.subject Seleção artificial; Transformação social; Violência; Revolução comunista; Burgueses pt_BR
dc.title Microscópio (1944-10-27) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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