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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T12:24:54Z | |
dc.date.available | 2024-10-01T12:24:54Z | |
dc.date.issued | 1944-11-05 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6122 | |
dc.description.abstract | Comenta o apelo de Miguel Maura ao generalíssimo Franco, pedindo que ele evite uma nova guerra civil ao abdicar do poder e permitir o retorno do regime republicano na Espanha. Considera o apelo judicioso, pois poderia encerrar um período de sofrimento e dar início a uma nova era de liberdade. No entanto, classifica-o como desarrazoado, já que acredita que um ditador não renunciará voluntariamente ao poder. Argumenta que a história mostra que as ditaduras se estabelecem por astúcia ou violência, mas somente caem pela força. Enfatiza que o poder absoluto embriaga o ditador, que ignora as insatisfações populares e não tem a coragem de romper a solidariedade com seus cúmplices. Embora Maura possa ter buscado um consolo pessoal com seu apelo, afirma que sua esperança é ilusória, pois as ditaduras não sabem morrer serenamente, um privilégio reservado aos justos. | pt_BR |
dc.subject | Miguel Maura; Partido Republicano Conservador; Franco; Ditadura; Apelo; Solidariedade | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1944-11-05) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |