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Aborda a resposta dos estudantes do Rio Grande do Sul a suas declarações sobre a organização internacional pós-guerra. Em sua resposta, defende a liberdade de expressão e a crítica como pilares da democracia, rejeitando censura coletiva e imposições que restrinjam o debate acadêmico. Observa que sua luta pela liberdade é contínua, independentemente da situação política, e se recusa a aceitar limitações impostas por qualquer grupo, mesmo que majoritário. A carta dos estudantes expressa preocupação com suas ideias, alertando que podem sugerir uma divisão do mundo em esferas de influência, traindo os princípios pelos quais muitos lutaram. Eles argumentam que essa visão se assemelha a uma interpretação imperialista da guerra atual, contrária à luta pela liberdade e autodeterminação dos povos. Defende que a verdadeira unidade nacional se baseia no povo e não apenas em acordos entre líderes. A luta contra o fascismo requer a união dos povos, e a mobilização popular é essencial para barrar a manipulação de demagogos que ameaçam a democracia. Elogia o movimento de União Nacional contra os inimigos da liberdade, ressaltando que essa união é fundamental para garantir a soberania nacional e os ideais democráticos contidos na Carta do Atlântico. Critica aqueles que tentam desvirtuar os compromissos das Nações Unidas e apela pela solidariedade entre os estudantes para construir uma frente unida contra ideais fascistas e reacionários. A esperança é que a juventude mantenha viva a luta por justiça e verdade, visando um futuro de liberdade e democracia, tanto durante a guerra quanto no pós-guerra. |
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