Resumo:
Aborda a questão do Entreposto do Leite e a pastorização realizada em Porto Alegre, mencionando críticas já levantadas. Destaca três principais pontos: a primeira crítica aponta que a pastorização não se justifica nas atuais condições de comércio de leite na cidade; a segunda diz respeito às instalações inadequadas e ineficientes do Entreposto; e a terceira sugere que a centralização da pastorização visa justificar o monopólio do setor. Observa que a segunda crítica foi reconhecida, levando a tentativas de melhorias nas instalações. No entanto, as demais críticas não obtiveram progresso significativo, e o Entreposto e a pastorização continuaram, em parte devido a interesses criados e erros governamentais persistentes. Destaca que, diante do aumento do consumo de leite, é fundamental que o governo reavalie a situação, especialmente agora que há planos para investir em uma nova usina. Sugere a criação de comissões competentes e independentes para revisar a questão, enfatizando que o governo tem o dever de garantir que o investimento atenda verdadeiramente às necessidades da população.