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Destaca a importância de se considerar não apenas a vitória na guerra, mas também a urgente necessidade de organizar o mundo pós-guerra. Observa que, embora a luta armada tenha terminado, as complicações da paz já estão surgindo, revelando um novo cenário de forças globais que emergem da vitória. Critica a intervenção da Inglaterra na política italiana, o militarismo francês liderado por De Gaulle, e a luta interna na Grécia. Aponta o silêncio da Rússia como uma estratégia calculada e questiona a falta de um plano claro para construir um novo mundo. Argumenta que, apesar de uma vitória militar, o antigo mundo imperialista parece mais sólido do que nunca. No entanto, mantém uma perspectiva esperançosa, afirmando que ainda existem fatores, como a posição dos Estados Unidos, que podem levar a uma nova orientação dos acontecimentos. Conclui que é fundamental que as nações latinas do continente americano reconheçam sua responsabilidade e se unam para um esforço decisivo na construção desse novo mundo. |
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