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Destaca que uma das piores consequências da guerra é o espírito de violência que ela desencadeia e exalta, mesmo quando travada em defesa da democracia e da liberdade. Argumenta que, embora tanto os democratas quanto os extremistas possam buscar a mesma solução para um problema, suas abordagens diferem fundamentalmente: os democratas apelam para a persuasão e o assentimento da maioria, enquanto os extremistas optam pela violência e pelo aniquilamento da oposição. A guerra, portanto, fomenta o extremismo, tornando a violência uma ferramenta natural e expedita para aqueles que desejam impor suas vontades. Os sobreviventes da guerra, muitas vezes mutilados, acreditam ter o direito exclusivo de determinar os destinos de suas nações devido aos seus sacrifícios. Menciona a Grécia como uma ilustração desse fenômeno, onde, após a brutalidade fascista e a libertação, as facções lutam entre si em vez de buscar a unidade. Assim, conclui que a violência, alimentada pela guerra, é um dos maiores flagelos da civilização moderna. |
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