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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T13:58:47Z | |
dc.date.available | 2024-10-01T13:58:47Z | |
dc.date.issued | 1944-12-22 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6141 | |
dc.description.abstract | A declaração do presidente Roosevelt, afirmando a inexistência da Carta do Atlântico como um documento formal, surpreendeu e chocou muitos. Enquanto os princípios da carta foram amplamente celebrados e ratificados por várias nações, Roosevelt esclareceu que se tratavam apenas de memorandos incompletos e anotações da conferência, e não de um compromisso sólido. Essa revelação indica que a humanidade e os governos das Nações Unidas se enganaram ao considerar esses rascunhos como um importante marco na formação de novos rumos. A falta de um compromisso formal é vista como uma alternativa menos indecorosa do que a violação de um pacto que nunca existiu de fato. A Carta do Atlântico, que parecia promissora, revela-se uma "miragem" que rapidamente se desfez. Essa situação levanta questões sobre a seriedade das intenções dos líderes mundiais e o que realmente se esconde por trás de tais declarações. Agora, a expectativa recai sobre a realidade que se escondeu por trás dessa ilusão, deixando em aberto o futuro da cooperação internacional e a construção de um novo paradigma. | pt_BR |
dc.subject | Presidente Roosevelt; Carta do Atlântico; Declaração; Governos; Nações Unidas; Compromisso | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1944-12-22) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |