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Reflete sobre a ideia de uma trégua nas hostilidades durante o Natal, enfatizando que esse momento deveria ser mais do que apenas uma pausa temporária na guerra. Sugere que a trégua deve ser inspirada pelo ensinamento de que todos os homens são irmãos e devem amar-se uns aos outros. Critica a ideia de suspender a violência apenas para retomá-la depois, argumentando que isso se tornaria uma ironia em relação aos ensinamentos do Messias. Propõe que a verdadeira comemoração do Natal seja a busca pela paz, não apenas por um dia, mas por um século inteiro, representando uma vitória definitiva do bem sobre o mal. Para ele, essa paz deve unir as pessoas, em vez de dividir, promovendo uma verdadeira fraternidade. No entanto, expressa um sentimento de desespero ao reconhecer que essa paz parece distante, pois a humanidade continua a agir de maneira destrutiva e ainda precisa do perdão divino, assim como há dois mil anos. |
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