Resumo:
Reflete sobre a situação da Suíça, onde cada cidadão possui uma carabina para defesa, mas não há revoluções há séculos. Compara essa realidade com a dos países da América Latina, como o Brasil, onde o porte de armas é restrito e as revoluções são frequentes. Argumenta que a diferença não está na essência dos povos, mas na educação, que deve abranger tanto o cidadão comum quanto os governantes. Na Suíça, os governantes respeitam os direitos e a liberdade dos cidadãos, resultando em uma verdadeira democracia, onde a lei prevalece e as questões são resolvidas pelo voto. Assim, a presença de armas não leva ao caos, pois os cidadãos confiam no sistema democrático. Sugere que a distribuição de armas poderia ser um teste de democracia, evidenciando que onde o voto é um instrumento eficaz, a violência é desnecessária. Conclui que a estabilidade da Suíça é fruto de um compromisso coletivo com a educação e a cidadania, contrastando com a instabilidade dos países latino-americanos.