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Critica a ideia de que a Carta de 1937 teve uma "função histórica" significativa, argumentando que essa junção não ocorreu porque a carta em si não possuía uma finalidade concreta. Destaca que a destruição do parlamento, que estava ciente das incertezas que afetavam a nação e possuía a confiança do governo para manter a ordem, não é um feito que mereça reconhecimento histórico. Menciona que, após o golpe de Estado, o Congresso foi culpado por todos os problemas, embora a responsabilidade final de dissolvê-lo coubesse ao povo. Refuta a noção de que a Carta de 1937 teve um impacto duradouro, alegando que sua principal contribuição foi ensinar uma lição prática sobre a importância da liberdade e os perigos da irresponsabilidade. No entanto, reconhece que, embora a carta não tenha uma função histórica significativa, ela trouxe algumas vantagens, como a continuidade do governo de Getúlio Vargas e a ascensão de indivíduos competentes a posições importantes. No final, concorda que a carta não pode ser considerada como tendo uma função histórica relevante. |
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