Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-01T14:29:40Z | |
dc.date.available | 2024-10-01T14:29:40Z | |
dc.date.issued | 1945-02-02 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6152 | |
dc.description.abstract | Critica a ideia de que a Carta de 1937 teve uma "função histórica" significativa, argumentando que essa junção não ocorreu porque a carta em si não possuía uma finalidade concreta. Destaca que a destruição do parlamento, que estava ciente das incertezas que afetavam a nação e possuía a confiança do governo para manter a ordem, não é um feito que mereça reconhecimento histórico. Menciona que, após o golpe de Estado, o Congresso foi culpado por todos os problemas, embora a responsabilidade final de dissolvê-lo coubesse ao povo. Refuta a noção de que a Carta de 1937 teve um impacto duradouro, alegando que sua principal contribuição foi ensinar uma lição prática sobre a importância da liberdade e os perigos da irresponsabilidade. No entanto, reconhece que, embora a carta não tenha uma função histórica significativa, ela trouxe algumas vantagens, como a continuidade do governo de Getúlio Vargas e a ascensão de indivíduos competentes a posições importantes. No final, concorda que a carta não pode ser considerada como tendo uma função histórica relevante. | pt_BR |
dc.subject | Carta de 1937; Parlamento; Liberdade; Irresponsabilidade; Getúlio Vargas; Relevância | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-02-02) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |