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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T11:15:52Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T11:15:52Z | |
dc.date.issued | 1945-02-13 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6155 | |
dc.description.abstract | Discute duas abordagens sobre o futuro da Alemanha após a Segunda Guerra. Uma proposta defende que a Alemanha, apesar de reparações justas, seja reintegrada à comunidade internacional, fortalecendo a sociedade das nações. Outra corrente sugere a ocupação militar temporária da Alemanha, com restrições rigorosas. No entanto, critica a ideia apresentada por Harry Hopkins, conselheiro próximo de Roosevelt, que propõe uma ocupação militar perpétua da Alemanha e do Japão, além da instituição do serviço militar obrigatório nos Estados Unidos. Essa política transformaria os EUA em uma potência militar incontestável, capaz de arbitrar a paz global. Faz um paralelo entre essas ideias e as pretensões imperialistas de Hitler e Hirohito, questionando se a dominação militar norte-americana seria mais justa. Ressalta a preocupação de nações menores e pacíficas sobre quem irá proteger o mundo da prepotência dos mais poderosos, levantando a questão central: "Quem vigiará os vigilantes da paz?". Alerta para o perigo de um novo imperialismo, dessa vez liderado pelos Estados Unidos, que poderia repetir os erros do passado. | pt_BR |
dc.subject | Segunda Guerra; Comunidade internacional; Harry Hopkins; Imperialismo; Prepotência; Dominação militar | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-02-13) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |