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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-08T12:59:15Z
dc.date.available 2024-10-08T12:59:15Z
dc.date.issued 1945-03-13
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6170
dc.description.abstract Analisa a recente retirada de Getúlio Vargas como candidato às eleições, interpretando essa ação como uma manobra estratégica, mais do que um verdadeiro afastamento do poder. Argumenta que Vargas, conhecido por sua habilidade política, ainda nutre a esperança de retornar e, portanto, deve ser mantido sob vigilância pelas forças democráticas. Ressalta que a verdadeira ameaça não reside apenas na candidatura de Vargas, mas na possibilidade de ele articular uma falsa oposição, visando enganar e desmobilizar a resistência. A oposição não deve aceitar um candidato conciliador, pois a luta não é apenas contra Vargas, mas contra o regime autoritário que ele instituiu. A oposição enfrenta não apenas uma figura, mas um sistema que deve ser desafiado. Conclui enfatizando que a luta é ideológica, representando a defesa da democracia em contraposição a um regime que já foi condenado. A candidatura democrática deve ser defendida a todo custo, pois sua queda implicaria a derrota de um ideal maior, simbolizado pela própria candidatura. pt_BR
dc.subject Getúlio Vargas; Manobra estratégica; Poder; Oposição; Defesa da democracia pt_BR
dc.title Microscópio (1945-03-13) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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