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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T13:02:37Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T13:02:37Z | |
dc.date.issued | 1945-03-15 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6171 | |
dc.description.abstract | Critica o discurso de Getúlio Vargas, que prevê uma possível anarquia no Brasil ao retorno dos soldados que lutaram na Europa. Vargas sugere que, após a guerra, o país poderá estar dominado por paixões subalternas, enquanto Pilla argumenta que essa visão é uma distorção da realidade. Para ele, a agitação popular que percorre o país é um sinal positivo de um despertar democrático e não uma desordem sem nexo. Ressalta que a nação está cansada do regime autoritário imposto em 1937 e que a população deseja a volta à democracia como uma forma de salvação. Critica a cegueira de Vargas ao não reconhecer a insatisfação do povo e a urgência de recuperar a liberdade. Enfatiza que, ao ignorar os anseios da população, Vargas e seu governo estão criando um terreno fértil para a desordem, enquanto o verdadeiro desafio é atender à demanda popular por uma participação política efetiva e democrática. Assim, ele defende que a luta pela democracia é fundamental e necessária, longe de ser uma ameaça à ordem pública. | pt_BR |
dc.subject | Getúlio Vargas; Discurso; Democracia; 1937; Agitação popular; Desordem; Participação política | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-03-15) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |