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Critica os signatários da "Advertência," questionando a autoridade deles para se dirigir aos verdadeiros libertadores. Argumenta que, ao se aliarem à Ditadura, eles descartaram os princípios do Partido Libertador, revelando-se como "destroços de um naufrágio." Os libertadores, por outro lado, permanecem fiéis aos ideais democráticos, reafirmando que o programa do Partido ainda está vivo e relevante. Destaca que os verdadeiros defensores da democracia não necessitam de um congresso para saber que estão do lado de Eduardo Gomes, o candidato da democracia, em oposição a qualquer tentativa de preservar o regime ditatorial instaurado em 10 de novembro de 1937. Observa que os signatários da "Advertência" possuem uma norma programática que apoia Getúlio Vargas e seu regime autoritário, tentando desviar o foco da causa democrática. Para ele, a única maneira de eles provarem que não estão atrelados à Ditadura seria declarar publicamente que não apoiarão Vargas ou seu representante, rompendo com o regime autoritário. Conclui que, se os signatários não fizerem essa declaração, os verdadeiros libertadores não podem mais se enganar sobre suas intenções. Enfatiza a necessidade de clareza e compromisso com a democracia em um momento decisivo para o país. |
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