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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T14:14:41Z | |
dc.date.available | 2024-10-08T14:14:41Z | |
dc.date.issued | 1945-04-03 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6183 | |
dc.description.abstract | Questiona a fidelidade do Partido Libertador ao seu programa político, enfatizando a importância da democracia como sua essência. Defende que um partido é definido por seu programa e, portanto, a perda de compromisso com os princípios democráticos implica na sua própria desintegração. O Partido Libertador, desde sua origem, buscou não apenas preservar, mas também aprimorar a democracia no Brasil, tendo como base o respeito à Constituição e à promoção do governo do povo. Critica os signatários da "Advertência", que aceitaram e colaboraram com a ditadura instaurada por Getúlio Vargas, considerando essa atitude uma traição ao programa do partido e aos seus ideais. Argumenta que, ao apoiar um regime autoritário, esses membros do partido abandonaram suas tradições e se tornaram cúmplices de um governo que buscava se perpetuar no poder, contradizendo os princípios fundamentais que deveriam defender. Destaca a ironia de que, enquanto o país se encontrava em uma situação de crise e precisava de um retorno à democracia, os defensores da ditadura ainda tentavam se apresentar como libertadores. Essa crítica profunda revela a tensão entre a retórica política e a realidade das ações dos líderes partidários, ressaltando a importância da coerência entre princípios e práticas. | pt_BR |
dc.subject | Partido Libertador; Ditadura; Getúlio Vargas; Advertência; Fidelidade; Coerência | pt_BR |
dc.title | Com Quem Ficou o Programa? (1945-04-03) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |