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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-10T11:29:15Z
dc.date.available 2024-10-10T11:29:15Z
dc.date.issued 1945-05-23
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6198
dc.description.abstract Compara o estado crítico de um país em transição política com o tratamento de um doente grave. Argumenta que, assim como um médico deve focar nos sintomas mais graves para salvar o paciente, os cidadãos devem priorizar a restauração da democracia no Brasil, acima de questões econômicas ou sociais. Critica aqueles que condicionam seu apoio a um candidato democrático com base em programas de governo detalhados, sem reconhecer que o regime político atual, a ditadura, é o maior obstáculo ao progresso e à prosperidade. Segundo ele, a ditadura gera instabilidade e irresponsabilidade, impossibilitando a implementação de qualquer política pública eficaz. Um exemplo é a Lei do Salário Mínimo, cujos benefícios foram anulados pela política inflacionária do governo. A solução, defende, está na eleição de um candidato genuinamente democrático, como Eduardo Gomes, que representa a possibilidade de restaurar a democracia no país. Acredita que, com a vitória de uma candidatura democrática, todas as outras questões poderão ser resolvidas de maneira natural e eficaz. No entanto, se a ditadura prevalecer, nenhum programa de governo, por melhor que seja, trará resultados. Para ele, a democracia é o único caminho para assegurar um futuro próspero e estável para o Brasil. pt_BR
dc.publisher Campanha pt_BR
dc.subject Médico; Regime político; Eduardo Gomes; Salário mínimo; Despotismo; Instabilidade pt_BR
dc.title O Problema do Momento (1945-05-23) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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