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Analisa a confusão política que permeou o Brasil sob a liderança de Getúlio Vargas, especialmente entre 1929 e 1937. A narrativa começa destacando a incerteza que cercava a candidatura de Vargas e sua relação com outras figuras políticas, como Washington Luiz e Osvaldo Aranha. Após a revolução de 1930, que deveria ter instaurado um governo democrático, Vargas adotou uma postura ditatorial, fomentando o fascismo e manipulando a oposição. Menciona que a tática de Vargas era criar desordem enquanto mantinha a aparência de um governo democrático, culminando em eventos como a revolução constitucionalista e a revolta comunista de 1935, que justificaram sua repressão. Critica a traição à democracia e a hipocrisia do governo, que prometia eleições honestas enquanto apoiava movimentos integralistas. Ressalta que, após anos de regime ditatorial, Vargas recorreu à confusão para tentar preservar seu poder, lançando candidaturas de militares para desviar a atenção da oposição. Destaca o papel de Luiz Carlos Prestes, que, ao surgir no cenário político, contribuiu para a desordem desejada por Vargas. No entanto, conclui que a verdade e a crítica são forças que dissiparão essa confusão, e que a clareza sobre a situação política está começando a emergir, prevendo um futuro em que a verdade prevalecerá sobre a desordem. |
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