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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-10T11:55:51Z | |
dc.date.available | 2024-10-10T11:55:51Z | |
dc.date.issued | 1945-06-03 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6204 | |
dc.description.abstract | Critica a visão romantizada da juventude, destacando que, embora os jovens possuam entusiasmo e idealismo, é a maturidade e a experiência da velhice que proporcionam um equilíbrio necessário. Para ele, todas as idades têm suas virtudes e defeitos; a sabedoria reside na associação das gerações. Os jovens, por sua vez, enfrentam grandes responsabilidades em um período de transição social e política. Eles representam uma força viva na sociedade, especialmente porque o que pensam e fazem agora moldará o futuro. Apesar da intensidade do seu idealismo, a juventude contemporânea demonstra um nível de reflexão que contrabalança seu entusiasmo. Observa que, embora a juventude tenha sido atraída para extremos políticos no passado, atualmente, muitos jovens buscam avançar em direção a uma democracia genuína, fundamentada na ponderação e no equilíbrio, em vez de se deixarem levar por movimentos radicais, como o integralismo. Esse desejo por uma verdadeira democracia é um sinal promissor em tempos de incerteza. Alerta que a combinação de juventude e experiência é crucial para alcançar algo duradouro e útil, ressaltando que cada fase da vida traz contribuições únicas à sociedade. Em resumo, valoriza a importância do diálogo entre as gerações, enfatizando que a maturidade e a experiência são tão essenciais quanto a energia e a paixão da juventude para enfrentar os desafios do presente e do futuro. | pt_BR |
dc.publisher | Campanha | pt_BR |
dc.subject | Juventude; Maturidade; Responsabilidades; Democracia; Movimento integralista; Idealismo | pt_BR |
dc.title | A Mocidade e o Momento (1945-06-03) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |