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Cartas Políticas a Um Operário (1945-06-16)

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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-10T12:11:08Z
dc.date.available 2024-10-10T12:11:08Z
dc.date.issued 1945-06-16
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6208
dc.description.abstract Discute a percepção dos operários sobre a suposta benemerência de Getúlio Vargas em relação às reformas sociais. Argumenta que a legislação trabalhista no Brasil é resultado de uma evolução natural e de compromissos da campanha liberal de 1929, e não uma criação exclusiva do governo Vargas. Desafia Antônio a reavaliar a dívida que ele e outros operários sentem em relação ao Ditador, sugerindo que é essencial considerar não apenas os benefícios recebidos, mas também as contribuições feitas por eles e seus empregadores. Questiona a legitimidade dos benefícios que Vargas afirma ter proporcionado, como o salário mínimo e a proteção social, argumentando que essas medidas muitas vezes não são suficientes para garantir uma vida digna. Destaca que os operários pagam por essas proteções através de altas contribuições. Para ele, a conta apresentada por Vargas é manipulada e não reflete a realidade. Conclui que, ao revisar cuidadosamente essa "conta", os operários podem descobrir que, na verdade, Vargas deve mais a eles do que eles a ele. Em resumo, instiga os trabalhadores a uma reflexão crítica sobre a relação com o governo Vargas, sugerindo que a verdadeira dívida pode ser inversa à que acreditam ter, e que é fundamental examinar os fatos com um olhar mais crítico e analítico. pt_BR
dc.subject Getúlio Vargas; Operários; Legislação social; Benefícios; Salário mínimo; Vida digna pt_BR
dc.title Cartas Políticas a Um Operário (1945-06-16) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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