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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-10T13:29:06Z | |
dc.date.available | 2024-10-10T13:29:06Z | |
dc.date.issued | 1945-07-07 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6225 | |
dc.description.abstract | No discurso proferido em Santos, Getúlio Vargas aborda a questão da liberdade e da democracia em um momento crucial de transição política no Brasil, quando o país se prepara para retomar eleições após um longo período de ditadura. Vargas argumenta que a liberdade é um conceito irrelevante para aqueles que enfrentam necessidades básicas, afirmando que ela "não enche barriga nem protege contra o frio". Essa visão é criticada por Raul Pilla, que ressalta a contradição de Vargas ao ignorar que a servidão e a opressão não apenas falham em proporcionar sustento, mas também desumanizam os indivíduos. Destaca a hipocrisia do governo Vargas ao convocar eleições enquanto ainda expressa desdém pela democracia, tratando-a como um "luxo" acessível apenas a povos ricos. Traça um paralelo entre a retórica de Vargas e a de Adolf Hitler, que usou argumentos semelhantes para justificar seu regime totalitário. Enfatiza que a responsabilidade de restaurar a democracia no Brasil não deveria estar nas mãos de alguém que despreza seus valores essenciais. Traz um alerta sobre os perigos de um governo que, em nome da necessidade, pode sacrificar a liberdade e os direitos humanos, colocando em risco o futuro democrático do país. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Discurso; Transição política; Opressão; Responsabilidade; Governo | pt_BR |
dc.title | Parteiro Desalmado (1945-07-07) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |