Mostrar el registro sencillo del ítem
dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-10T13:43:30Z | |
dc.date.available | 2024-10-10T13:43:30Z | |
dc.date.issued | 1945-07-08 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6229 | |
dc.description.abstract | Discute a Lei Malaia e critica a ditadura de Getúlio Vargas por sua política que, segundo ele, favorece os monopólios e a carestia da vida. Argumenta que a ditadura não combate os monopólios, mas sim os fomenta, dando a eles um caráter oficial. Destaca a diferença entre a Lei Malaia e a legislação americana, como a "lei Clayton", que efetivamente visa combater os trusts e monopólios. Enquanto a legislação nos Estados Unidos impõe restrições rigorosas para prevenir a concorrência desleal, a Lei Malaia, segundo ele, não possui essas severas restrições e tem como verdadeira intenção servir como uma arma política para submeter ou amolecer os adversários do governo. Critica ainda as disposições políticas da Lei Malaia que ameaçam os direitos e garantias dos cidadãos, pois o governo se reserva o direito de confiscar bens sem a intervenção do Poder Judiciário. Em contraste, nos Estados Unidos, a aplicação das leis é controlada pela justiça, garantindo que as leis contra monopólios sejam aplicadas de forma justa. Conclui que a oposição à Lei Malaia não se dá por um apoio aos monopólios, mas sim pela necessidade de uma verdadeira defesa dos direitos patrimoniais e da justiça. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Lei Malaia; Ditadura; Getúlio Vargas; Política; Arma política; Direitos; Restrições | pt_BR |
dc.title | Cartas Políticas a Um Operário (1945-07-08) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |