Resumo:
Destaca a importância do caráter do candidato em relação às suas promessas e princípios. Argumenta que, embora um programa político possa parecer atraente, sua eficácia depende da sinceridade e da integridade do candidato. Critica Getúlio Vargas, enfatizando que a falta de cumprimento das promessas gera desconfiança e desilusão entre os cidadãos. Em contraste, ele apresenta Eduardo Gomes como um exemplo positivo, destacando que, sob a União Democrática Nacional, os princípios democráticos e de justiça são firmemente defendidos. Revela que Gomes é um democrata sincero, apaixonado pela liberdade e pela justiça, com um forte compromisso moral. Um episódio de sua infância exemplifica essa integridade: durante uma injustiça ocorrida em sua escola, ele defende um colega injustamente acusado, mesmo que isso resulte em punição para ele. Esse ato de coragem e lealdade a seus princípios revela o caráter extraordinário de Gomes. Assim, conclui que a formação moral de Gomes garante a proteção e a realização dos princípios democráticos, sugerindo que ele é a escolha ideal para restaurar a confiança na política. Em suma, enfatiza que as qualidades pessoais do candidato são fundamentais para a credibilidade de suas propostas e a efetividade de sua liderança política.