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Discute a ameaça da bomba atômica e o dilema que ela representa para a humanidade. Argumenta que, embora a bomba atômica tenha tornado mais evidente a escolha entre a paz e a guerra, a humanidade ainda não demonstra a prudência necessária para evitar conflitos. Destaca que preconceitos, egoísmo e ambições humanas são forças poderosas que continuam a prevalecer sobre a razão, sugerindo que a destruição total é uma possibilidade real. Observa que, embora o segredo da bomba atômica esteja nas mãos dos anglo-saxões, isso não garante segurança absoluta. O poder é tentador, e não há garantia de que outra nação não consiga desenvolver armas nucleares no futuro. Enfatiza que o dilema entre paz e guerra não pode ser ignorado; a humanidade deve optar por uma organização jurídica internacional baseada na democracia ou enfrentar a destruição. Por fim, ressalta que essa realidade é clara apenas para os idealistas, que vislumbram a urgência de uma solução pacífica. Faz um apelo à consciência coletiva, instando a sociedade a refletir sobre a importância de uma paz duradoura e a responsabilidade de todos na construção de um futuro livre de guerras e destruições. |
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