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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-11T12:05:33Z | |
dc.date.available | 2024-10-11T12:05:33Z | |
dc.date.issued | 1945-09-11 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6253 | |
dc.description.abstract | Discute a ameaça da bomba atômica e o dilema que ela representa para a humanidade. Argumenta que, embora a bomba atômica tenha tornado mais evidente a escolha entre a paz e a guerra, a humanidade ainda não demonstra a prudência necessária para evitar conflitos. Destaca que preconceitos, egoísmo e ambições humanas são forças poderosas que continuam a prevalecer sobre a razão, sugerindo que a destruição total é uma possibilidade real. Observa que, embora o segredo da bomba atômica esteja nas mãos dos anglo-saxões, isso não garante segurança absoluta. O poder é tentador, e não há garantia de que outra nação não consiga desenvolver armas nucleares no futuro. Enfatiza que o dilema entre paz e guerra não pode ser ignorado; a humanidade deve optar por uma organização jurídica internacional baseada na democracia ou enfrentar a destruição. Por fim, ressalta que essa realidade é clara apenas para os idealistas, que vislumbram a urgência de uma solução pacífica. Faz um apelo à consciência coletiva, instando a sociedade a refletir sobre a importância de uma paz duradoura e a responsabilidade de todos na construção de um futuro livre de guerras e destruições. | pt_BR |
dc.subject | Bomba Atômica; Humanidade; Preconceitos; Poder; Guerra; Idealistas | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1945-09-11) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |