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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-11T13:01:38Z
dc.date.available 2024-10-11T13:01:38Z
dc.date.issued 1945
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6267
dc.description.abstract Apresenta a eleição presidencial como parte essencial do desmantelamento da ditadura no Brasil, sendo acompanhada pela necessidade de uma nova constituição que discipline as atividades do governo. Alerta que, se a Assembleia Constituinte eleita decidir por um regime semelhante ao da ditadura anterior, isso apenas restaurará um sistema que já causou graves danos ao país, conferindo-lhe a aparência de legalidade. A importância do resultado da eleição é discutida, com a defesa de que a vitória de Eduardo Gomes traria tranquilidade aos democratas, já que ele promoveria uma verdadeira democracia. No entanto, mesmo que Gomes não seja eleito, seu legado de despertar a consciência cívica da nação e pressionar a ditadura a se render não se perderá. A Assembleia Constituinte deve assumir sua responsabilidade de criar um instrumento que assegure a redenção democrática, deixando de lado interesses pessoais e transitórios. Enfatiza que a principal tarefa da nova Assembleia é decidir entre perpetuar uma ditadura constitucional e eletiva ou estabelecer uma verdadeira democracia representativa. Esta escolha será decisiva para os destinos da nação, que se encontra em um momento crucial, onde a experiência do passado deve servir de lição para garantir liberdade, paz e prosperidade ao povo brasileiro. Assim, os membros da Assembleia têm a oportunidade de moldar o futuro do Brasil de forma responsável e consciente. pt_BR
dc.publisher Diários Associados pt_BR
dc.subject Eleição Presidencial; Constituição; Assembleia Constituinte; Consciência Cívica; Nação; Responsabilidade pt_BR
dc.title A Segunda Fase (1945) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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