Resumo:
Destaca a importância do voto secreto que, na eleição de 2 de dezembro, foi efetivamente assegurado, contrariando as alegações de críticos do sistema democrático em ascensão. O pleito revelou que, apesar das intimidações e receios manifestados por alguns cidadãos, a proteção do sufrágio foi garantida pela legislação eleitoral, que, embora imperfeita, assegurou o sigilo do voto. Essa realidade desmascarou as tentativas de manipulação por parte de influentes figuras políticas, que tentavam intimidar os eleitores. Argumenta que, agora, não há justificativa para que os cidadãos não votem de acordo com sua própria consciência, uma vez que estão protegidos de influências externas. A experiência eleitoral reafirma a responsabilidade dos eleitores, pois aqueles que não votarem conforme suas convicções não poderão alegar falta de condições. Assim, o voto secreto não apenas fortalece a democracia, mas também promove a autonomia do eleitor, ressaltando a necessidade de que cada cidadão exerça sua liberdade de escolha.