Resumo:
Aborda a controvérsia em torno das nomeações de parentes pelo presidente Linhares. Enquanto os jornais criticam sua busca por apoiar a família sob suas "asas presidenciais", defende essa ação, afirmando que cuidar da família é moral e até patriótico. Argumenta que, considerando o contexto do regime anterior, que foi marcado por corrupção e desmandos, as ações de Linhares, embora questionáveis, não se comparam aos excessos do passado. Destaca que a família é uma instituição fundamental da sociedade e que as nomeações, embora censuráveis, não são tão graves quanto os escândalos políticos anteriores. Também menciona que o país está em um período de transição política, que pode se aproximar da democracia. Em sua conclusão, provoca a reflexão sobre a memória do povo, questionando se continuarão a ser lembrados como aqueles com a "pior memória" do mundo, enfatizando a importância de avaliar criticamente as ações dos líderes políticos em comparação com a história.