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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T11:24:59Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T11:24:59Z | |
dc.date.issued | 1946-06-12 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6290 | |
dc.description.abstract | Aborda questões relacionadas à representação proporcional e à reforma eleitoral, discutindo o impacto do sistema atual sobre a democracia brasileira. Começa mencionando a proposta do jornalista Murilo Marroquim, que sugere a introdução de "candidatos avulsos" em partidos, prática adotada na Suíça, como forma de limitar o poder excessivo das direções partidárias. No entanto, critica essa ideia, afirmando que favoreceria o personalismo e a demagogia, ao invés de fortalecer a política de ideias. Em contraste, elogia o sistema eleitoral do Uruguai, que permite a utilização de sublegendas, oferecendo uma solução mais democrática. Nesse modelo, partidos dissidentes podem participar de eleições sem dispersão de votos, corrigindo a tirania das direções partidárias, mas mantendo a proporcionalidade das correntes de opinião. Também critica a prática vigente de adjudicar as sobras eleitorais ao partido majoritário, como ocorreu com o Partido Libertador no Rio Grande do Sul, onde votos significativos foram transferidos ao partido dominante. Considera essa prática uma adulteração da representação proporcional, prejudicando as minorias e fortalecendo artificialmente a maioria. Para garantir a verdadeira democracia representativa, ele defende reformas eleitorais que diminuam o poder das direções partidárias e protejam os direitos das minorias, fortalecendo a proporcionalidade e a participação política justa. | pt_BR |
dc.publisher | Diários Associados | pt_BR |
dc.subject | Reforma Eleitoral; Partido Libertador; Ditadura; Democracia Representativa; Minorias; Política | pt_BR |
dc.title | Defeitos da Lei Eleitoral (1946-06-12) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |