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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-14T11:56:57Z
dc.date.available 2024-10-14T11:56:57Z
dc.date.issued 1946-06-29
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6299
dc.description.abstract Argumenta que o Presidencialismo é intrinsecamente contraditório com a democracia representativa, que deveria ser uma de suas formas normais. Aponta que, embora o conceito de democracia seja claro e seus princípios definidos, o sistema presidencial não se alinha a eles. Segundo ele, não existe realmente um sistema presidencial, mas sim uma adulteração dele, especialmente na América Latina, onde o presidencialismo frequentemente se traduz em ditadura e caudilhismo. Para preservar uma aparência de democracia, o sistema é cercado por garantias legais desnecessárias no modelo parlamentar, como a limitação do mandato presidencial a quatro anos e a proibição de reeleições, medidas que visam evitar a ditadura. Critica as inelegibilidades e incompatibilidades que cercam as constituições presidencialistas e destaca a necessidade de uma coincidência nos mandatos do presidente e da Câmara dos Deputados para evitar manipulações do chefe do Estado. Sugere que o presidencialismo é um regime de expedientes, sustentado por frágeis salvaguardas que revelam sua fraqueza. Por fim, questiona se a sociedade deve continuar a sustentar um sistema tão problemático ou se abrirá caminho para uma democracia mais robusta por meio do regime parlamentar. pt_BR
dc.publisher Diários Associados pt_BR
dc.subject Presidencialismo; Democracia; América Latina; Ditadura; Caudilhismo; Incompatibilidades; Parlamentar pt_BR
dc.title Regime de Expedientes (1946-06-29) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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