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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T14:01:19Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T14:01:19Z | |
dc.date.issued | 1946-11-23 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6318 | |
dc.description.abstract | Alerta sobre a ameaça à democracia brasileira renascente, que já se encontra frágil. Admite a possibilidade de que essa ameaça venha do extremismo, como afirma o governo, mas questiona a resposta governamental. Para combater o extremismo de esquerda, o governo parece apostar em fomentar o extremismo de direita, uma prática que critica como sendo contraproducente para a preservação da democracia. Menciona a tática usada por Getúlio Vargas, que, em vez de proteger a democracia, visava perpetuar-se no poder ao colocar os extremismos em conflito. Segundo ele, essa abordagem enfraquece a democracia, que se encontra entre duas forças antagônicas e, assim, acaba gravemente prejudicada. Enfatiza que a democracia não pode ser defendida por meio do abandono de seus próprios princípios, e afirma que ela só sobrevive quando é praticada de forma plena. Nos países onde a democracia é uma realidade, o extremismo e o comunismo perdem força, pois são absorvidos pelo sistema democrático. Finaliza perguntando quando os governantes brasileiros aprenderão essa lição. | pt_BR |
dc.subject | Extremismo; Democracia; Governo; Esquerda; Getúlio Vargas; Experiência; Realidade | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1946-11-23) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |