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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-14T14:40:22Z | |
dc.date.available | 2024-10-14T14:40:22Z | |
dc.date.issued | 1947-02-07 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6329 | |
dc.description.abstract | Analisa a relação entre sistemas de governo e partidos políticos, destacando como a eficácia do sistema parlamentar, exemplificado pela Inglaterra, contrasta com as dificuldades enfrentadas pelo sistema presidencial, como o dos Estados Unidos. Em sistemas parlamentares, a presença de múltiplos partidos permite que alguns se unam para formar governo, enquanto outros atuam como oposição. Já nas repúblicas presidenciais, a falta de um partido forte que represente a maioria dificulta a governabilidade. Aponta que, na atual situação do Rio Grande do Sul, um governador eleito por um partido que não possui a maioria na Assembleia enfrentará grandes desafios para governar. A falta de uma maioria absoluta pode levar a governos instáveis ou corruptos, e uma alternativa seria a formação de um governo de concentração, onde o governador se uniria a partidos adversários para obter apoio. No entanto, isso exigiria um compromisso com um programa de governo, semelhante a um sistema parlamentar. Sugere que o ideal seria a adoção de um governo coletivo e responsável, permitindo que o governador funcione como chefe de Estado e árbitro, enquanto um governo formado por forças parlamentares assumiria a responsabilidade administrativa. Essa abordagem não apenas resolveria a crise atual, mas também promoveria a verdadeira prática da democracia representativa, ressaltando a responsabilidade das forças políticas e do governador eleito. | pt_BR |
dc.subject | Partidos Políticos; Sistema Parlamentar; Rio Grande do Sul; Governador; Democracia Representativa; Responsabilidade | pt_BR |
dc.title | A Solução Constitucional (1947-02-07) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |