Resumo:
Aborda o assassinato de Petkov e discute a hipocrisia moral que permeia a interpretação dos crimes cometidos por líderes políticos. Para ele, na democracia, o crime é um crime, independentemente de quem o cometa, seja Franco, Hitler ou Stalin. Critica a forma como diferentes ideologias justificam atos de violência de acordo com suas conveniências. Aponta a existência de dois mundos opostos: um onde o direito prevalece e outro onde a violência impera, refletindo uma divisão entre civilização e barbárie. Essa dualidade resulta em uma crise moral na humanidade, caracterizada pela perda de distinções entre o bem e o mal. Conclama à restauração de uma unidade espiritual que foi rompida pelo extremismo, enfatizando que a resolução dessa contradição é essencial para evitar a ruína total da sociedade. A urgência de reverter essa situação é uma mensagem central de seu argumento.