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Discute a relação entre os três poderes da República, enfatizando a importância e a majestade do poder judiciário, que é o mais vulnerável, mas também o que pode opor-se efetivamente à prepotência do poder executivo. Enquanto o poder executivo é baseado na força e o legislativo na lei, o judiciário, apesar de sua inércia, representa a lei e é crucial na defesa dos direitos dos cidadãos. Destaca a atuação do Superior Tribunal de Justiça de Alagoas, que, desafiando as ameaças de um governo autoritário, protegeu aqueles que eram perseguidos, demonstrando coragem ao enfrentar a tirania. Critica a passividade do presidente da República, que, ao mesmo tempo em que ameaça a intervenção federal em outros estados por razões políticas, permanece em silêncio diante das graves violações da Constituição cometidas pelo governador de Alagoas. Defende que o judiciário deve agir com firmeza em tempos de crise, mesmo diante de ameaças, reafirmando seu papel essencial na manutenção da ordem democrática e na proteção dos direitos fundamentais. |
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