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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T12:06:55Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T12:06:55Z | |
dc.date.issued | 1947-12-29 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6379 | |
dc.description.abstract | Argumenta contra a cassação dos mandatos dos comunistas no Parlamento, sustentando que essa posição é motivada pela defesa da Constituição e do regime democrático, e não por simpatia com os comunistas. Ressalta que, embora o comunismo não represente a ameaça que muitos afirmam, mesmo que fosse uma grave preocupação, a resposta não deveria ser a violação da Constituição, mas sim o combate à miséria e à ignorância, que são suas principais causas. Critica o uso do comunismo como um espantalho para justificar a repressão das liberdades públicas, similar ao que ocorreu em 1937. Enfatiza que a luta contra a cassação é fundamental não apenas para evitar a violência, mas para impedir a ascensão da reação e da ditadura. O discurso do general Mendes de Morais, que defende a cassação como um ato de purificação, levanta preocupações sobre a possível criação de mais leis repressivas. Pilla alerta que o arbítrio gera mais arbítrio, e a disposição da maioria dos parlamentares em seguir as ordens do Presidente da República demonstra uma falta de entendimento sobre os perigos dessa abordagem, colocando em risco o próprio regime democrático. | pt_BR |
dc.subject | Mandato; Comunistas; Constituição; Ilegalidade; Miséria; Ignorância; Estado | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1947-12-29) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |