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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T12:56:57Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T12:56:57Z | |
dc.date.issued | 1948-04-03 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6391 | |
dc.description.abstract | Denuncia a crescente irresponsabilidade no Brasil, que afunda a nação em um estado de Imoralidade. Segundo ele, a origem desse problema está na irresponsabilidade do governo, que, desde a primeira Constituição Republicana, é descrito como irresponsável. Essa característica se estende a toda a Administração Pública, onde a autoridade é sinônimo de capricho e prepotência, alcançando tanto o Presidente da República quanto os mais modestos agentes da polícia. A partir de 1930, essa irresponsabilidade foi ampliada com a criação de organizações Paraestatais, que não respondem pelos seus atos, funcionando como extensões do governo para implementar objetivos obscuros. Menciona a denúncia do jornalista Orlando Dantas sobre práticas de corrupção em entidades como o SESI e o SESC, que utilizam publicidade para acobertar atos inadequados, dilapidando recursos destinados à assistência social. Diante desse cenário, apela ao Congresso Nacional para agir, enfatizando que a crítica e a fiscalização são funções essenciais da representação nacional, que não podem ser completamente expropriadas, destacando a importância de combater essa situação para restaurar a Integridade e a Ética no país. | pt_BR |
dc.publisher | Diário de Notícias | pt_BR |
dc.subject | Irresponsabilidade; Administração Pública; Autoridade; Corrupção; Polícia; Fiscalização | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-04-03) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |