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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T13:40:11Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T13:40:11Z | |
dc.date.issued | 1948-04-21 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6393 | |
dc.description.abstract | Analisa o regime policial que persiste no Brasil, mesmo após a queda do Estado Novo, e critica a continuidade das práticas ditatoriais. Lembra que, durante o período gestacional desse regime, o general Góis Monteiro já havia previsto sua natureza policial. Define o regime policial como aquele onde a polícia se transforma de um simples aparato de defesa social em um poder supremo do Estado. Nesse contexto, a Lei e a justiça perdem valor, pois são frequentemente desrespeitadas. Observa que, embora a polícia deva servir ao governo, muitas vezes age de forma violenta e autônoma, subordinando-se à autoridade do Estado. Ilustra essa dinâmica com a figura do "valentão", que, apesar de estar a serviço do governante, acaba dominando-o. Critica a ineficácia dos inquéritos sobre abusos policiais, como o caso de agressão ao jornalista Carlos Lacerda, evidenciando a descrença no sistema judicial. Conclui que o governo, ao depender da polícia para reprimir o comunismo, acaba reconhecendo suas imunidades, perpetuando o ciclo de impunidade e violência no país. | pt_BR |
dc.subject | General Monteiro; Polícia; Poder; Justiça; Violência; Comunismo; Imunidades | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-04-21) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |