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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-29T14:21:42Z | |
dc.date.available | 2024-10-29T14:21:42Z | |
dc.date.issued | 1948-06-13 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6404 | |
dc.description.abstract | Discute o movimento parlamentarista no Brasil, que, inicialmente recebido com indiferença, começa a gerar reações significativas, indicando que os partidários do presidencialismo se sentem ameaçados. Critica objeções comuns, como a ideia de um "parlamentarismo sem partidos" e "parlamentarismo sem parlamentaristas", argumentando que essas críticas se baseiam em equívocos. Afirma que muitos partidos com representação no Congresso, incluindo o PSD e a UDN, não são efetivamente presidencialistas, pois suas plataformas políticas não refletem essa orientação. Destaca a Campanha Liberal de 1929 e a Revolução de 1930 como movimentos antitradicionais ao presidencialismo, que visavam combater a hipertrofia do Poder Executivo. Esse sentimento de resistência ao presidencialismo se refletiu nas constituições de 1934 e 1946, que incorporaram elementos do sistema parlamentar. Observa que a última Assembleia Constituinte revelou uma transição do pensamento político brasileiro, que evolui do presidencialismo para o parlamentarismo, com poucos defensores do presidencialismo fazendo-se ouvir durante os debates. Em conclusão, ele sugere que é mais apropriado falar de um "presidencialismo sem presidencialistas" no contexto atual do país. | pt_BR |
dc.subject | Movimento Parlamentarista; Partidos; Campanha Liberal; Assembleia Constituinte; Indiferença; Revolução | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-06-13) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |