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Aborda as declarações do político Cilon Rosa sobre a questão do presidencialismo versus parlamentarismo no Brasil. Cilon Rosa, que ocupa cargos de responsabilidade, afirma ser "visceralmente presidencialista", mas Pilla questiona essa posição, argumentando que a solução para os problemas do país não depende do sistema de governo, mas sim do "espírito público" dos cidadãos. Destaca a contradição nas declarações de Rosa: se os sistemas políticos são irrelevantes para a resolução das questões coletivas, então não faz sentido adotar uma posição tão firme em relação a um deles. Sugere que tanto o presidencialismo quanto o parlamentarismo têm se mostrado ineficazes, propondo um ceticismo saudável em vez de um apego a sistemas específicos. Conclui que a discussão não deve se restringir ao pensamento racional, mas também considerar as emoções envolvidas na política, enfatizando que as preferências políticas muitas vezes transcendem a lógica e entram na esfera do sentimento. |
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