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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T11:15:10Z | |
dc.date.available | 2024-10-31T11:15:10Z | |
dc.date.issued | 1948-07-20 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6431 | |
dc.description.abstract | Critica a proposta da delegação sul-rio-grandense do PSD de manter o presidencialismo por mais dez anos, argumentando que essa ideia surge em resposta ao movimento parlamentarista, que ganha força entre diversos partidos. Destaca que a proposta se inspira na ideia dos parlamentaristas durante a Assembleia Constituinte, que sugeriram uma experiência de dez anos para o novo regime, com a intenção de demonstrar boa fé e confiança no sistema. No entanto, contesta a validade dessa comparação, afirmando que o presidencialismo já está em vigor há quase sessenta anos, e não se justifica um novo período experimental. Para ele, o que realmente se busca é ganhar tempo para defender os interesses já estabelecidos, mesmo que isso possa comprometer o país. Vê a proposta como um retrocesso, uma tentativa de interromper a evolução do pensamento democrático no seio do principal partido de oposição. Ressalta que essa extensão do presidencialismo, após meio século de experiência, poderia resultar em consequências negativas, fazendo referência ao impacto duradouro do regime sobre a política brasileira. Conclui que essa "experiência" é uma forma de perpetuar um sistema que já demonstrou seus resultados insatisfatórios, levando à reflexão sobre os riscos envolvidos em tal proposta, que, na sua visão, poderia apenas trazer mais motivos para lamentar. | pt_BR |
dc.publisher | Correio do Povo | pt_BR |
dc.subject | PSD; Assembleia Constituinte; Interesses; Retrocesso; Evolução; Resultados Insatisfatórios | pt_BR |
dc.title | Microscópio (1948-07-20) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |