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dc.contributor.author | Pilla, Raul | |
dc.date.accessioned | 2024-10-31T12:55:53Z | |
dc.date.available | 2024-10-31T12:55:53Z | |
dc.date.issued | 1948-11-05 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/20.500.11959/6469 | |
dc.description.abstract | O deputado Raul Pila discute a literatura infanto-juvenil no Brasil, destacando sua falta de espírito educativo e a influência perniciosa de publicações, especialmente os comics. Expressa preocupação com a incapacidade das atuais publicações de educar as crianças e adolescentes, sugerindo que elas frequentemente exaltam instintos malsãos e transmitem uma ideia falsa do mundo e da vida. O deputado enfatiza que a literatura infantil deve ser diferenciada, adaptada a um público em formação, e que a legislação atual é excessivamente tolerante, sem penalizar publicações nocivas. Argumenta que a censura é necessária para proteger a integridade da formação das crianças, e propõe emendar a Constituição para permitir essa ação, uma vez que o texto constitucional já admite censura em outras áreas, como teatro e cinema. Critica a inação do Poder Legislativo diante das publicações prejudiciais, afirmando que fechar os olhos para a realidade social da juventude é uma irresponsabilidade grave. Conclui que a censura não deve ser vista como uma prática antipática ou perigosa, mas sim como uma medida necessária para a proteção da infância, sugerindo que deve haver um mecanismo legal para proteger as crianças da influência negativa de certas publicações. | pt_BR |
dc.publisher | Diário de Notícias | pt_BR |
dc.subject | Literatura Infanto-Juvenil; Crianças; Problema; Influência; Publicações; Adolescência | pt_BR |
dc.title | "Contra a Imoralidade Está Armado" (1948-11-05) | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |