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dc.contributor.author Pilla, Raul
dc.date.accessioned 2024-10-31T13:05:37Z
dc.date.available 2024-10-31T13:05:37Z
dc.date.issued 1948-12-01
dc.identifier.uri http://hdl.handle.net/20.500.11959/6472
dc.description.abstract Debate sobre a Instabilidade dos Gabinetes no sistema Parlamentar é frequentemente invocado como uma crítica, mas considera que esse argumento é exagerado. Defende que a substituição de governos, quando perdem a confiança pública, é uma característica da democracia. Destaca que a política e a administração são distintas e que as trocas de ministros não afetam profundamente a administração. Critica a ideia de que um governo instável não merece o nome, lembrando que a verdadeira força de um governo reside em sua capacidade de atender às demandas da sociedade, mesmo que isso implique mudanças. Argumenta que o Presidencialismo, especialmente no contexto latino-americano, não é imune a mutações e crises, citando a deposição do presidente Rômulo Gallegos, da Venezuela, como um exemplo de como o poder pode ser tomado por forças armadas quando os governos não atendem às necessidades do povo. Conclui que a mudança no parlamentarismo ocorre de forma legal e pacífica, enquanto o presidencialismo pode resultar em distúrbios e conflitos. Portanto, a instabilidade no parlamentarismo deve ser vista como uma virtude, e não como um defeito. pt_BR
dc.publisher Diário de Notícias pt_BR
dc.subject Instabilidade; Democracia; Administração; Presidencialismo; Venezuela; Forças Armadas pt_BR
dc.title Microscópio (1948-12-01) pt_BR
dc.type Other pt_BR


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